Camisolas míticas que foram retiradas por razões simbólicas

Marc-Vivien Foe (Man City #23) - Sofreu um ataque cardíaco fatal na sua 64ª internacionalização pelos Camarões. Depois disso, o seu número 23 foi retirado pelo Manchester City, bem como o 17, que utilizou no seu anterior clube, o Lens de França


Gianfranco Zola (Chelsea #25) - Nenhum jogador do Chelsea voltou a utilizar o número 25 após a retirada do jogador italiano


Paolo Maldini (Milan #3) - O número 3 do Milan apenas voltará a ser utilizado se o filho de Paolo chegar à primeira equipa, caso contrário não será utilizado por mais ninguém


Javier Zanetti (Inter #4) - O número 4 de Zanetti não voltará a ser visto em San Siro durante os jogos do Inter


Diego Maradona (Nápoles #10) - É um herói em Nápoles e um dos melhores jogadores de todos os tempos. Como prémio, a camisola 10 não voltará a ser vista nas costas de qualquer jogador napolitano


Raul (Schalke #7) - Sim, leu bem. O Schalke (e não o Real Madrid) decidiu retirar o número 7 utilizado por Raul durante a sua passagem pelo clube. A isto se chama 'deixar marca'. No entanto passado um ano a camisola voltou a ser usada por Max Meyer. Decidam-se!


Bobby Moore - (West Ham #6) - Ofereceu ao clube 16 anos de serviço e ganhou um campeonato do mundo com a seleção inglesa. O suficiente para atingir a imortalidade e para o número 6 não voltar a ser visto nas costas dos jogadores do West Ham


Johan Cruyff (Ajax #14) - O número 14 ficará para sempre associado a este génio do futebol e o Ajax decidiu prestar-lhe homenagem retirando o número de circulação


Mathieu Valbuena (Marselha #28) - O 28 foi retirado quando o jogador deixou o clube em 2014. No entanto, quando decidiu juntar-se aos rivais do Lyon, o Marselha voltou atrás na decisão


Karel Poborsky (Ceske Budejovice #8) - Foi no Ceske Budejovice que o talentoso extremo começou e acabou a carreira, por isso nada mais justo do que retirar a sua camisola de circulação
 
11 Ferenc Puskas (Honved #10) - Um autêntico astro do futebol, que marcou uma geração. O mínimo que o clube podia fazer era prestar-lhe esta homenagem retirando o número 10 para sempre


Roberto Baggio (Brescia #10) - o italiano juntou-se ao Brescia aos 33 anos, em 2000. Pensavam que ia passar férias ou usufruir de uma reforma dourada? Desenganem-se, pois o génio acabou por marcar 45 golos em 95 jogos, tornando-se na estrela da companhia. O 10 nunca mais voltou a ser usado depois da sua retirada


Daniel Jarque (Espanyol #21) - Outro jogador que nos deixou cedo de mais. Ganhou o Campeonato da Europa de Sub19 ao lado de Fernando Torres ou Iniesta. Morreu aos 26 anos devido a um ataque cardíaco fulminante, apenas um mês depois de ter sido nomeado capitão do Espanyol de Barcelona. Iniesta dedicou-lhe o golo da vitória da Espanha no Campeonato do Mundo, numa homenagem emocionante


Miklos Féher (Benfica #29) Féher morreu em campo frente ao Guimarães em 2004. A partir daí o Benfica reritou a camisola 29.



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